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Existem, certamente, determinados mercados que podem ser mais lucrativos. Nesse sentido, melhoramos a nossa segmentação:
Retirámos vários países latino-americanos do “Resto do mundo”:
- Argentina, República Dominicana, Venezuela, Cuba, Colômbia, Uruguai, Panamá e Peru.
Criámos um “Resto da América Latina”, que inclui:
- Equador, Guatemala, Bolívia, Haiti, Honduras, Paraguai, Nicarágua, El Salvador, Costa Rica, Jamaica, Trinidad e Tobago, Guiana, Suriname, Bahamas, Belize, Barbados, Santa Lúcia, São Vicente, Granada, Antígua e Barbuda, Aruba, Anguilla, Bermuda, Ilhas Virgens Britânicas, Ilhas Cayman, Curaçao e Saint Maarten.
Criámos um “Resto da União Europeia”, com:
- Gibraltar, Luxemburgo, Áustria, Eslovénia, Croácia, Grécia, Estónia, Letónia, Lituânia, Polónia, República Checa, Eslováquia, Roménia, Bulgária, Malta, Chipre, Hungria, Ilhas Aland, Guiana Francesa, Guadalupe, Martinica, Mayotte, Reunião e São Martinho.
O propósito de segmentar mercados
Permitirá que seja mais rigoroso ao criar ofertas e tarifas para mercados específicos, que aparecerão em função do seu IP. Pode criá-las exclusivamente para esses mercados e, portanto, servir de suporte para as suas ações de marketing.
Outra utilização possível que talvez não tenha pensado é a possibilidade de variar as condições de cancelamento/pagamento/garantia de acordo com o mercado. Por exemplo, se detetar fraudes localizadas, poderá excluir países das suas tarifas flexíveis.
Recordamos que, se utilizar o mecanismo com o novo sistema de Tarifas, poderá variar de mercado, estejam ou não incluídos os impostos, e poderá cobrar os seus preços diretamente em moedas diferentes para diferentes mercados, evitando assim a flutuação de câmbio para o utilizador.
